Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Conserv Biol ; 37(4): e14087, 2023 08.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36919472

RESUMO

Refugia-based conservation offers long-term effectiveness and minimize uncertainty on strategies for climate change adaptation. We used distribution modelling to identify climate change refugia for 617 terrestrial mammals and to quantify the role of protected areas (PAs) in providing refugia across South America. To do so, we compared species potential distribution across different scenarios of climate change, highlighting those regions likely to retain suitable climatic conditions by year 2090, and explored the proportion of refugia inside PAs. Moist tropical forests in high-elevation areas with complex topography concentrated the highest local diversity of species refugia, although regionally important refugia centers occurred elsewhere. Andean-Amazon forests contained climate change refugia for more than half of the continental species' pool and for up to 87 species locally (17 × 17 km2 grid cell). The highlands of the southern Atlantic Forest also included megadiverse refugia for up to 76 species per cell. Almost half of the species that may find refugia in the Atlantic Forest will do so in a single region-the Serra do Mar and Serra do Espinhaço. Most of the refugia we identified, however, were not in PAs, which may contain <6% of the total area of climate change refugia, leaving 129-237 species with no refugia inside the territorial limits of PAs of any kind. Our results reveal a dismal scenario for the level of refugia protection in some of the most biodiverse regions of the world. Nonetheless, because refugia tend to be in high-elevation, topographically complex, and remote areas, with lower anthropogenic pressure, formally protecting them may require a comparatively modest investment.


Identificación de refugios para la biodiversidad de Sudamérica ante el cambio climático Resumen Las estrategias de conservación basadas en refugios ofrecen efectividad a largo plazo y minimizan la incertidumbre sobre las estrategias de adaptación al cambio climático. Utilizamos modelos de distribución para identificar los refugios del cambio climático de 617 especies de mamíferos terrestres y cuantificar el papel de las áreas protegidas en la provisión de refugios en Sudamérica. Para esto, comparamos la distribución potencial de las especies en diferentes escenarios de cambio climático, destacando las regiones que probablemente conservarán las condiciones climáticas adecuadas para el año 2090, y exploramos la proporción de refugios dentro de las áreas protegidas. Los bosques tropicales húmedos de zonas de gran altitud y topografía compleja concentraron la mayor diversidad local de refugios de especies, aunque también hubo centros de refugio de importancia regional en otras localidades. Los bosques amazónicos andinos albergaron los refugios ante el cambio climático de más de la mitad del conjunto de especies continentales y para hasta 87 especies a escala local (celda cuadriculada de 17 × 17 km2 ). Las tierras altas del sur del Bosque Atlántico también incluyeron refugios megadiversos para hasta 76 especies por celda. Casi la mitad de las especies que pueden refugiarse en el Bosque Atlántico lo harán en una sola región: la Serra do Mar y la Serra do Espinhaço. Sin embargo, la mayoría de los refugios que identificamos no estaban en áreas protegidas, las cuales pueden contener <6% del área total de refugios del cambio climático, dejando entre 129 y 237 especies sin refugio dentro de los límites territoriales de las áreas protegidas de cualquier tipo. Nuestros resultados revelan un panorama desolador para el nivel de protección de los refugios en algunas de las regiones con mayor biodiversidad del mundo. No obstante, dado que los refugios suelen encontrarse en zonas remotas de gran altitud con topografía compleja y menor presión antropogénica, protegerlos formalmente puede requerir una inversión comparativamente modesta.


Assuntos
Mudança Climática , Conservação dos Recursos Naturais , Animais , Conservação dos Recursos Naturais/métodos , Biodiversidade , Florestas , Mamíferos , América do Sul , Ecossistema
2.
Physis (Rio J.) ; 30(4): e300417, 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1143438

RESUMO

Resumo A medicina regenerativa encontra-se em fase de desenvolvimento dos ensaios clínicos em terapias celulares (TC), na sua manufatura e na sua adoção gradual dentro dos sistemas de saúde. Entretanto, há uma série de lacunas e contradições na governança e regulamentação na área e o objetivo principal deste artigo é sua discussão dentro das tendências globais, já que esses processos afetam de modo substantivo a saúde coletiva global e encontram-se ainda escassamente resolvidos. O texto foca nos processos prevalentes nos ensaios clínicos com TC em duas lideranças internacionais, o Reino Unido e a União Europeia, utilizando a análise bibliográfica e de conteúdo. O texto conclui com uma discussão das principais vantagens e desvantagens para a saúde coletiva global da transição de um modelo científico de comprovação das novas terapias celulares para, eventualmente, outro baseado na inovação médica ou clínica. O último procede desde a fase pré-clínica com animais à aplicação das novas terapias a grupos pequenos de pacientes e, logo a seguir, a sua inserção no mercado. Muitas vezes, esse modelo se associa a flexibilidades regulatórias, a serem ilustradas no artigo, e especialmente desenhadas para aumentar a rapidez no desenvolvimento e aplicação das terapias.


Abstract Regenerative medicine is at present in a stage of development of clinical trials in cell therapies (CT), their manufacture and gradual adoption by health systems. However, there are several gaps and contradictions in governance and regulation in the area and the main aim of this article is their discussion within global trends, as these processes remain still ill- resolved while substantively affecting collective global health. The text focuses on an analysis of prevailing processes in clinical trials with CT by two leading actors, the United Kingdom, and the European Union, and is based upon bibliographical and content analyses. The article concludes with a discussion of the main advantages and disadvantages for collective global health of the transition from a conventional scientific model to test the new therapies to, eventually, one based on medical or clinical innovation. The latter proceeds from the pre-clinical research phase with animals to clinical trials with small groups of patients and subsequently, to the entrance of cell therapies into the market. Often this model is associated to flexible regulations, to be illustrated in the article, which are specifically designed to diminish time-lags between therapy development and its full application.


Assuntos
Ensaios Clínicos Controlados como Assunto , Medicina Regenerativa , Terapia Baseada em Transplante de Células e Tecidos/normas , Governança em Saúde/políticas , União Europeia , Reino Unido
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(8): 3571-3582, ago. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-595946

RESUMO

The increase in surface area planted with genetically modified crops, with the subsequent transfer of such crops into the general environment for commercial trade, has raised questions about the safety of these products. The introduction of the Cartagena Protocol on Biosafety has led to the need to produce information and ensure training in this area for the implementation of policies on biosafety and for decision-making on the part of governments at the national, regional and international level. This article presents two main standpoints regarding the labeling of GM products (one adopted by the United States and the other by the European Union), as well as the position adopted by Brazil and its current legislation on labeling and commercial release of genetically modified (GM) products.


O crescimento da área de superfície plantada com as culturas geneticamente modificadas, com a consequente liberação dessas lavouras para o ambiente e para a comercialização, levantou questionamentos sobre a segurança destes produtos. A entrada em vigor do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança , fez com que houvesse a necessidade de aquisição de informações e capacitação nesta área para a implementação de políticas de biossegurança e para tomadas de decisões por partes dos governos em níveis nacionais, regionais e internacionais. O presente artigo apresenta as duas principais vertentes políticas sobre rotulagem de produtos geneticamente modificados (uma adotada pelos Estados Unidos da América e outra pela União Europeia), assim como a posição adotada pelo Brasil e sua atual legislação acerca de rotulagem e liberação comercial de produtos geneticamente modificados (GM).


Assuntos
Rotulagem de Alimentos/legislação & jurisprudência , Rotulagem de Alimentos/normas , Organismos Geneticamente Modificados , Brasil , União Europeia , Estados Unidos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...